Em plena era da digitalização, continuar realizando adiantamento salarial manual é um dos maiores entraves para a eficiência do RH. Embora pareça algo simples, esse processo gera acúmulo de tarefas, aumenta o risco de erros e, principalmente, consome um tempo precioso da equipe.
Com o avanço de soluções tecnológicas voltadas à gestão de pessoas, cada vez mais empresas estão eliminando esse retrabalho — e colhendo os frutos de uma operação mais ágil, segura e estratégica.
O problema do adiantamento salarial manual vai além do retrabalho
Historicamente, muitos colaboradores recorrem ao RH quando enfrentam emergências financeiras e solicitam adiantamentos salariais. Isso exige, do time de Recursos Humanos, uma série de etapas: triagem do pedido, consulta à folha, alinhamento com o financeiro, registro em sistemas, agendamento de pagamento e muito mais.
Além de ser um processo moroso, qualquer falha no caminho pode resultar em atrasos no pagamento ou em erros no desconto futuro em folha, o que abre margem para conflitos internos e até mesmo insegurança jurídica.
Com a chegada da MP 1.292/2025, o cenário ficou ainda mais exigente. A nova medida não elimina a responsabilidade das empresas no processo de concessão e controle dos descontos. Pelo contrário: ela transforma o modelo, exigindo integração com sistemas como Dataprev, conciliação automatizada via ERP e rastreabilidade completa das operações.
Portanto, na prática, o que antes era um processo manual e informal agora precisa ser digital, auditável e em conformidade com normas mais rígidas. Ou seja, o trabalho do RH não acaba — ele se torna mais técnico e sujeito a fiscalizações. Empresas que não se adequarem correm risco de não conformidade e passivos trabalhistas.
Os impactos reais do adiantamento salarial manual no desempenho do RH
Por isso, manter o processo de adiantamento salarial manual sobrecarrega o RH com tarefas operacionais e repetitivas.
Como consequência:
- O time perde tempo com atividades que poderiam ser automatizadas.
- Os erros de conciliação aumentam, gerando retrabalho.
- A experiência do colaborador se torna negativa, afetando a percepção da empresa.
Além disso, é importante destacar que, com a MP 1.292/2025, a automatização e a conciliação correta dos descontos salariais passaram a ser uma exigência legal, não apenas uma conveniência operacional.
Automatizar é mais simples do que parece
A boa notícia é que a transição para uma estrutura automatizada de adiantamentos já é realidade em muitas empresas. Soluções como o salário sob demanda da Gibb permitem que o colaborador acesse os valores proporcionais ao que já trabalhou, sem precisar abrir um chamado no RH.
Ao automatizar, a empresa:
- Libera o time de RH para focar em ações estratégicas.
- Elimina falhas nos descontos em folha.
- Garante conformidade com a legislação atual.
- Melhora a experiência e o bem-estar financeiro do colaborador.
Salário sob demanda: a evolução natural dos adiantamentos
Diferente do adiantamento salarial manual, o salário sob demanda é uma solução inteligente e 100% segura. Através de uma plataforma integrada à folha, o colaborador pode acessar seu salário já trabalhado, quando precisar — sem afetar o fluxo de caixa da empresa e sem aumentar a carga administrativa do RH.
Empresas que adotaram a solução da Gibb viram:
- 48% dos usuários relatarem menor estresse financeiro.
- 24% aumento na satisfação com o trabalho.
- Redução de até 30% na rotatividade voluntária.
Conclusão
Continuar com processos manuais em 2025 é um risco que sua empresa não precisa correr. Automatizar o adiantamento salarial manual é uma forma de garantir segurança, agilidade e, principalmente, protagonismo para o RH.
Na Gibb, oferecemos uma plataforma completa de salário sob demanda, com implementação simples e suporte completo. Fale com nosso time e descubra como a sua operação pode evoluir agora mes